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Etapas da Colonização

Imagem de Etapas da Colonização
Imagem de Etapas da Colonização
  • 1A partilha de África na Conferência de Berlim
  • 2O Ultimatum inglês
  • 3A I Guerra Mundial e a defesa do Império
  • 4A II Guerra Mundial e o início das descolonizações
  • 5A posição da ONU e a resposta portuguesa

Etapas da Colonização

A conferência de Berlim ditou a dinâmica do que seriam os próximos anos de Portugal enquanto país colonizador na cena internacional. Portugal pintou de cor-de-rosa os territórios de Angola e Moçambique que ficavam sob a sua administração mas a ambição inglesa de ligar o Cairo à Africa do Sul falou mais alto e calou Portugal. Na transição da Monarquia para a República a cobiça internacional não se alterou. O ataque alemão a Maziúa permitiu perceber que Portugal teria de trabalhar arduamente para manter as suas colónias. Foi a defesa das colónias que fez Portugal entrar na I Grande Guerra. Mas nem após as vagas de descolonização que se seguiram à II Guerra Mundial, Portugal arrepiou caminho nas suas pretensões. Isolado na cena internacional e condenado pela ONU, Salazar manteve a defesa intransigente das "províncias". Mas a contagem para o fim já se antevia.

  • 1.A partilha de África na Conferência de Berlim
  • 2.O Ultimatum inglês
  • 3.A I Guerra Mundial e a defesa do Império
  • 4.A II Guerra Mundial e o início das descolonizações
  • 5.A posição da ONU e a resposta portuguesa

A guerra e as respostas militar e política

Imagem de A guerra e as respostas militar e política
Imagem de A guerra e as respostas militar e política
  • 1Os "ventos de mudança" e a resistência portuguesa
  • 2Timor: Território não autónomo
  • 3O fim de São João de Ajudá. A queda da Índia
  • 4A guerra instala-se em três frentes
  • 5Macau: Fim da ocupação perpétua
  • 6As razões de uma política ultramarina: dois discursos

A guerra e as respostas militar e política

A 4 de fevereiro de 1961 começa a guerra em Angola. Segue-se Goa, Damão e Diu, a 18 de dezembro de 1961. Dois anos depois começa a guerra na Guiné e em 1964 em Moçambique. Portugal entra numa guerra pela defesa das colónias que só iria terminar em 1975. Mesmo depois do início da guerra e da perda da Índia, Salazar mantem-se intransigente. E, como vamos ver e ouvir, nem mesmo com a queda de Salazar o discurso muda. Onde anos depois as palavras de Marcelo Caetano, em março de 1974, fazem lembrar Salazar.

  • 1.Os "ventos de mudança" e a resistência portuguesa
  • 2.Timor: Território não autónomo
  • 3.O fim de São João de Ajudá. A queda da Índia
  • 4.A guerra instala-se em três frentes
  • 5.Macau: Fim da ocupação perpétua
  • 6.As razões de uma política ultramarina: dois discursos

Revolução de Abril

Imagem de Revolução de Abril
Imagem de Revolução de Abril
  • 1O programa do MFA
  • 2A declaração de Spínola de 27 de julho de 1974

Revolução de Abril

A descolonização é uma realidade e os 500 dias do fim do Império começam a contar-se a 8 de junho de 1974. Reunidos em plenário na Manutenção Militar, os oficiais decidem o cessar-fogo imediato no Ultramar. No dia 27 de julho, o general António Spínola dirigindo-se ao povo português de aquém e de além-mar reconhecia o direito das colónias à autodeterminação e independência.

  • 1.O programa do MFA
  • 2.A declaração de Spínola de 27 de julho de 1974

Descolonização portuguesa: uma cronologia

Imagem de Descolonização portuguesa: uma cronologia
Imagem de Descolonização portuguesa: uma cronologia
  • 1A descolonização portuguesa: uma cronologia

Descolonização portuguesa: uma cronologia

Neste capítulo a nossa história é contada de forma cronológica. Aqui não tem vídeos nem galerias de fotos, nem sons. Apenas os factos que marcaram esta sequência da história da colonização e da descolonização, desde a Conferência de Berlim até às independências. Uma forma simples de ficar a conhecer a história e de pesquisar aquilo que mais lhe interessa descobrir.

  • 1.A descolonização portuguesa: uma cronologia

Independências africanas

Imagem de Independências africanas
Imagem de Independências africanas
  • 1Guiné-Bissau - 10 de setembro de 1974
  • 2Moçambique - 25 de junho de 1975
  • 3Cabo Verde - 5 de julho de 1975
  • 4S. Tomé e Príncipe - 12 de julho de 1975
  • 5Angola - 11 de novembro de 1975
  • 6O retorno

Independências africanas

Nenhuma independência foi igual à outra. Neste capítulo os factos, as pessoas e os acontecimentos que marcaram o fim do Império e a libertação dos povos em cada uma das antigas colonias. O Império chegava ao fim e com ele o regresso à metrópole de 600 mil portugueses, vítimas de um processo de descolonização descoordenado. Pessoas que tinham nas colónias o seu mundo e que na travessia do oceano perderam parte das suas vidas. Os 500 dias da descolonização acabam aqui mas a história continua.

  • 1.Guiné-Bissau - 10 de setembro de 1974
  • 2.Moçambique - 25 de junho de 1975
  • 3.Cabo Verde - 5 de julho de 1975
  • 4.S. Tomé e Príncipe - 12 de julho de 1975
  • 5.Angola - 11 de novembro de 1975
  • 6.O retorno
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