Tirando o seu gosto por cantar diz que sente que o rock e o heavy metal nunca estão representados em número suficiente e gostava de poder ajudar a inverter essa tendência.
Tinha 7 anos quando pediu aos pais para aprender a tocar guitarra. Primeiro queria bateria, mas pais não deixavam porque fazia muito barulho num apartamento. Depois pediu guitarra e não se arrependeu.
Conta que a primeira vez que cantou em público correu muito mal, no teatro, mas nunca desistiu. Há uns anos numa jam session do Festival de Dixieland do Bombarral e no final houve um trompetista holandês, que depois de lhe ter explicado que estava fora da sua zona de conforto, ele disse-lhe “Tocaste com os ouvidos e com o coração, e isso é música” e até hoje leva essa frase consigo.
Tocou com uma banda de jazz “cotas and friends” no festival dixieland.
Sente-se muito mais confortável a tocar com guitarra, não sabe estar sem ela, não sabe o que fazer às mãos, é como um escudo.
Contou à irmã que se ia inscrever para ver a reação dela e ela disse “porque não?” e foi ai que pensou “vou inscrever-me”
A irmã é a sua maior fã e é quem mais quer que esteja presente na sua prova cega.