É cantora lírica. Desde pequena que queria ser médica. Entrou para a Faculdade em Medicina e, paralelamente, com o Orfeão, em música clássica e começou a dar nas vistas. O pai não pagou os estudos porque tinha medo que descurasse a Medicina.
Quando estava no 3º ano da Faculdade, conheceu o marido, engravidou, e parou 2 anos para cuidar da filha. Entretanto, casou, e quando retomou os estudos, o pai começou a pagar-lhe o curso e o marido o Conservatório.
Está na música há 18 anos. Sempre ouviu muita música, especialmente, clássica, e, aos 8 anos, começou a aprender piano. Fez cursos fora de Portugal (Itália, Inglaterra e França), países nos quais atuou em grandes salas.
Não tem nenhum grupo, mas costuma cantar com vários colegas em concertos. Já atuou com Orquestras de Câmara, Grande Orquestra e participou em algumas pequenas produções de Ópera pelo país.
Gostava muito de gravar um CD mas ainda não encontrou o tema apropriado.
Diz que Deus é a sua maior inspiração por ser a fonte de toda a arte, amor e sabedoria.
Lamenta não poder dedicar-se por completo à música por depender financeiramente da Medicina.