É venezuelano.
Saiu da Venezuela há 5 anos, foi para Aruba, passou pela américa latina, Alemanha e atracou em Portugal.
Preocupa-se com os familiares que deixou na Venezuela – pais e irmã mais nova e o sobrinho que nasceu, entretanto, e que ainda não conhece – especialmente por causa do atual contexto político do país.
Trabalha num restaurante e toca num café da Nazaré, mas fez uma pausa nestes concertos por causa do The Voice, que é o grande objetivo dele neste momento.
Com 11/12 anos começou a tocar cuatro, o instrumento musical nacional da Venezuela. Tudo aconteceu na casa cultural que uma tia que tinha. Depois a mãe comprou-lhe uma guitarra e começou a tocar e a escrever. Gravava tudo num rádio de cassetes. Aos 15/16 viu um anúncio de uma banda que procurava um cantor. Respondeu e esteve lá 5 anos. Depois foi ao ensaio da banda dos primos e também ficou. Eram os Adhesion e tiveram sucesso nacional.
Lembra-se de em miúdo ver as audições do The Voice no youtube e depois ia praticar.
Estar no The Voice é muito bom. Até lhe custa acreditar. Sente-se um representante da Venezuela.