Chama-se Simão Pedro Rocha Teles (nome com o qual concorreu à 2ª edição do The Voice Portugal). Tem o 12º ano em Artes Performativas.
O seu alter-ego é Symone. Diz que é ela a artista e é ela que canta. Foi a mãe que criou o nome “Dragma” porque diz que ele “é só dramas”. A família lida bem com o lado ‘Symone’, sendo que o pai é mais distante. A mãe é quem mais o apoia. A avó é costureira e é ela quem faz os vestidos da Symone. Diz que ele próprio é o maior fã da Symone.
A sua grande inspiração é Lady Gaga, por irreverente, destemida, sem medo de quebrar barreiras.
Vem de Pontével, um meio pequeno, onde sofreu muito bullying na adolescência. Nunca lhe bateram, mas diz que “há palavras que magoam mais que certos murros”. Guarda na memória quando, na infância, tentava ser feliz, sendo normal como os outros meninos. A sua pior recordação é a de ter sido gozado, vitimizado e de chorar com vontade de morrer. Orgulha-se, no entanto, de ter encontrado um novo eu.
Tudo começou quando, aos 9 anos, viu pela primeira vez, o “Cabaret”, com a Liza Minelli. Está no mundo da música há 4 anos. Estudou canto durante 3 anos.
A sua cantora favorita é a Shirley Bassey. A sua mãe e a travesti Deborah Kristal são os maiores apoios na sua vida mas a pessoa mais importante é ele próprio.
Diz que o programa pode ajudá-lo a quebrar barreiras e a ser quem ele é. Quer, acima de tudo, ser respeitado, levado a sério e aceite como alguém que quer marcar a diferença e que quer uma oportunidade.