O Mário vive entre Portugal e o Brasil. Também já passou pelos EUA, mas não gostou.
É na esposa que encontra o seu porto de abrigo, mas a sua maior inspiração é o falecido músico americano Elliot Smith.
É formado em Artes Circenses pelo Chapitô e licenciado em Turismo pela Universidade Lusófona.
Começou a tocar guitarra com 13 anos e aos 17 anos criou a banda Acid Flowers. Já tocou em alguns dos locais mais emblemáticos do imaginário de lisboa: Johnny Guitar, Ritz Club, Voz do Operário.
Em 2012 foi para o Brasil. Não conhecia ninguém no país. Gastou o dinheiro que levou de cá e em vez de voltar optou por começar praticamente do nada. Entrou numa banda que entretanto se separou e num ano e meio vendeu mais de 3 mil CDs.
A imagem faz parte da identidade. Diz que a arte é como um prato de comida. O chapéu é de campino, mas se for chamado para o programa vai usar o chapéu português, o de aba grande.
