Maria João Jones tem 31 anos e vem de Faro.
É de Almodôvar, mas vive em Faro há 12 anos.
Descreve-se como “Alentejana. Mulher, mas ainda menina. Emotiva é o seu nome do meio. Bem-disposta, impaciente, precipitada e tímida”.
Tem a Licenciatura em Design de Comunicação. Durante o dia é designer e à noite é cantora residente no Casino de Vilamoura. Costuma cantar também em Auditórios e Teatros como Pax Julia, Teatro Lethes, Teatro das Figuras, Teatro del Mar, entre outros.
Tem material composto por si em parceria com outros músicos. O género anda entre o tradicional/étnico (música tradicional alentejana e música de influência mediterrânea) e o pop.
Toca ukulele e guitarra, mas de forma bastante amadora com o único propósito de acompanhar a voz.
Desde criança, com apenas 3 anos, os pais já a filmavam a cantar Pink Floyd de microfone na mão. A adolescência foi feita no mundo das bandas de originais de Beja e já na Universidade do Algarve continuou a criar e interpretar, integrando vários projetos.
Conta que o pai é o seu maior fã. O pai é o amor da sua vida. Apoia-a incondicionalmente.
Pensa que este programa possa ajudar a trazer alguma visibilidade no mundo da música.
Confessa que acompanha sempre de perto todos os concursos musicais. E pela primeira vez se identifica com um formato. Acha o The Voice um programa justo. Onde tudo é tido em conta e não só quem tem mais talento e amplitude vocal.
Não se conhece sem ser a cantar.