24 anos, Vilar (Cadaval).

É cantora de profissão. Toca em bares, restaurantes, hotéis e casamentos há 5 anos. Toca piano há 18. 

Quando era tão pequena, tão pequena, mal tinha acabado de começar a falar, desatei logo a inventar canções. Inventava-as com sons e não com palavras. Uma vez perguntei à minha mãe se era com sons que os cantores cantavam. Fiquei muito admirada quando ela me disse que era com palavras – como raio conseguiam eles decorar aquilo tudo?” 

“Dos 6 aos 15, estive no coro da igreja, dos 16 aos 20 estive numa banda de garagem, e dos 21 em diante rendi-me aos acústicos, ora sozinha, ora acompanhada de outro músico. Também estive numa banda de originais de trip-hop/downtempo, durante 3 anos.” 

Teve aulas de teoria musical e de piano durante 10 anos, e aulas de canto e de guitarra durante 2 anos. 

Orgulho-me de conseguir ser um músico freelancer, sem dificuldades financeiras (excluamos o tempo presente, claro!). Completamente self-made! Nunca peço ajuda (embora isso não esteja totalmente certo).” 

“A participação no The Voice significa um grito – ESTOU AQUI, OIÇAM-ME!” 

Descreve-se como “dolorosamente genuína e impulsiva – posso dizer coisas muito bem-ditas, seguidas de tremendos disparates. Viciada em trabalho – não sei o que é preguiça. Sei o que é cansaço. Lunática – uma despassarada desastrada que decidiu deixar de se envergonhar disso, e torná-lo a sua imagem de marca.” 

Gostava de ser a Lana del Rey de Portugal.