Alícia Rosa tem 19 anos e vem da Quarteira.

Tem o 12.ºano no Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial.

A música sempre fez parte da sua vida, mas foi por volta dos 6 anos que começou a ter formação no coro de igreja.

Já cantou algumas vezes perante plateias. Durante uns bons anos (cerca de 7) a sua plateia foram as pessoas que frequentavam as missas/a igreja onde fazia parte do coro. Depois, a partir do momento em que deixou de frequentar o coro, passou a cantar em vários festivais e salas pelo país, como por exemplo: Cine-Teatro de Loulé com Dino D’Santiago em 2017; Festival da Canção em 2020 com a Kady; Fórum Municipal Luísa Todi (Setúbal) com Dino D’Santiago; Festival F com Fernando Leal e a banda Yuca; Coliseu dos Recreios com Dino D’Santiago; Festival Sol da Caparica com a Kady.

Teve o enorme prazer de poder trabalhar com o Dino D’Santiago, Djodje e Kady.

Tem material composto por ela. Sempre criou as suas próprias melodias e harmonias, no entanto só recentemente tem desenvolvido o gosto pela escrita e criado os seus próprios projetos. O estilo com que mais se identifica é R&B/soul e também AfroPop.

A música sempre foi algo presente na sua vida. A mãe conta-lhe que em todos os convívios familiares e de amigos ela fazia questão de “atuar” para eles, isto com 3/ 4 anos. O tema “No One” da Alicia Keys era sempre o escolhido. Sendo de uma família religiosa, mais tarde decidiu entrar no coro da Igreja São Pedro do Mar (Quarteira) como uma forma de cumprir com o seu dever de ir à missa e ao mesmo tempo poder fazer e evoluir no canto. Como algo que sempre quis a nível profissional, acabou por deixar de frequentar o coro e passou a investir nela mesma e a participar em diversos projetos com bandas e artistas.

Pode dizer que tem tido grandes experiências enquanto cantora, pois tem desenvolvido inúmeros projetos como backvocal e intérprete e tem sentido uma enorme evolução, tanto a nível vocal como em termos de à-vontade em palco.

O seu maior sonho é poder ser uma artista solo e viver da música.

Tem duas grandes inspirações na vida: a mãe e o Dino D’Santiago. A mãe por ser a sua maior força e estar sempre lá para ela. Têm uma relação muito forte, contam uma com a outra para tudo e é o seu apoio incondicional. É uma mulher incrível, superdedicada e trabalhadora. O Dino é como um mentor para ela. Com ele conversa sobre tudo e, ao partilharem a mesma paixão pela música, acaba por ser uma das suas maiores inspirações nesse meio também. Lutou e luta pelo seu sonho, mesmo tendo apanhado inúmeros obstáculos no seu caminho e leva-o mesmo como um exemplo a seguir. É daquelas pessoas que não são de sangue, mas consegue ser tão ou mais importante que muitas que realmente o são.

Acredita que o programa pode dar-lhe a visibilidade, oportunidade e o nível de crescimento de que precisa para começar a exercer carreira como artista a solo.