A Rita Duarte tem 26 anos e mora em Braga.
Cresceu com os pais e o irmão, rodeada de música, e entrou para o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, em Braga, aos 11 anos.
O pai é músico: toca tuba, tocou em bandas filarmónicas e é amante de fado, sempre a incentivou à música. Já o irmão mais velho é violinista e toca na fundação Gulbenkian.
A Rita foi para Espanha com 18 anos, para a escola superior de canto de Madrid, fazer um curso superior de canto lírico. Adorou estar numa escola só de cantores, foi uma experiência que recordará para sempre. Regressou a Portugal na altura da pandemia e percebeu depois já não fazia sentido voltar a Espanha. Cá ingressou num mestrado em ensino.
Dá aulas de canto há 3/4 anos e, assim que começou, percebeu logo que ensinar é uma paixão e a sua vocação. Foi professora de um ex-concorrente do The Voice, depois da participação dele no programa, o Daniel Fernandes.
Nunca se tinha inscrito em nenhum programa, veio impulsionada pelo marido, que é também um grande fã. Após pensar com carinho na ideia de subir ao palco do The Voice… inscreveu-se. A Rita conta que várias alunas que tem costumam inscrever-se e isso ajudou-a a arranjar vontade para ter esta experiência.
Na prova cega é importante ter consigo o marido, o irmão, e os pais.
Não tem mentores em mente, o que tiver de ser … será. Gostava que a Ana Bacalhau estivesse presente na sua prova cega porque os Deolinda são a banda musical portuguesa que mais admira.