O Alto Comissariado da ONU para os Refugiados denunciou em Genebra, Suíça, o "monstruoso desprezo pela vida" mostrado pelo Estado Islâmico, após a execução de centenas de civis no Iraque, muitos dos quais mulheres que desempenhavam cargos de responsabilidade.
É um dos segredos bem guardados pelos jihadistas, do qual os Governos e organizações internacionais são cúmplices por alegadas questões de segurança. Ninguém sabe exatamente quantos são os reféns ocidentais detidos na Síria, pelo Estado Islâmico ou outros grupos extremistas.
Kenji Goto e Haruna Yukawa poderão ser executados até sexta-feira, 23 de janeiro de 2015, se não for pago um resgate de 200 milhões de dólares exigido pelo Estado Islâmico. Os dois japoneses terão sido raptados na Síria o ano passado e fazem parte de um grupo de 19 reféns cujas vidas estão pendentes do pagamento de resgate.
É o pesadelo dos serviços de informação e de segurança em toda a Europa. Desde 2013 o movimento de ida de europeus para a Síria e para o Iraque intensificou-se além de todas as expectativas, tal como a radicalização. O número de pessoas que acreditam no islão radical e que aderem às fileiras do Estado Islâmico é calculado em milhares.
Eram cerca das duas da manhã, menos três horas em Portugal, quando o conflito começou. Eu estava em direto, através de videofone, para um programa de Especial Informação que decorria naquele dia na Rádio e Televisão de Portugal, RTP.
De acordo com o "Departamento do Tesouro" do Estado Islâmico, os seus seis 'dinares e dirhams' irão 'libertar' os seus membros do "sistema monetário tirânico imposto aos muçulmanos.
O grupo extremista divulgou nos sites em língua árabe na internet, uma mensagem áudio de 17 minutos atribuída ao seu líder Abu Bakr al-Bagdadi. É uma forma do grupo acabar com rumores da sua morte num ataque da coligação, sexta-feira, no norte do Iraque.
A televisão iraquiana afirmou que um ataque perto de Mossul desencadeado pela Coligação contra os jihadistas, terá levado o líder do Estado Islâmico Abu Bakr al-Bagdadi a precisar de tratamento médico.
A província de al-Anbar no Iraque tornou-se um vasto campo de batalha. A ameaça do grupo Estado Islâmico está a criar uma aliança inesperada entre tribos sunitas, forças iraquianas de segurança e milícias xiitas, para a enfrentar.
Depois da grande propagação de imagens violentas e aterrorizadoras do Estado Islâmico, as redes sociais aumentaram os esforços para excluir este tipo de conteúdos e banir utilizadores ligados ao grupo radical. Contudo, o EI não se deixa intimidar e encontrou novas ferramentas online.
© 2024 - Rádio e Televisão de Portugal. Todos os direitos reservados