No primeiro dia de março de 2015, bombardeamentos aéreos de Tikrit marcaram o início de uma ofensiva conjunta de mais de 27.000 combatentes iraquianos para reconquistar a cidade-berço de Saddam Hussein. A ofensiva parou duas semanas depois, devido à quantidade imensa de minas e armadilhas colocadas pelos jihaddistas em todas as ruas de Tikrit.
O último grupo de combatentes do Estado Islâmico terá sido expulso de Kobani a 26 de janeiro. O grupo de monitorização Syrian Observatory for Human Rights e o oficial curdo Idriss Nassan garantiram esta segunda-feira haver um controlo dos curdos sobre a cidade, persistindo algumas ações na zona leste da cidade, bem como o desmantelamento de algumas minas.
O autoproclamado Estado Islâmico publicou um código penal que lista diversos crimes puníveis com amputação, crucificação e apedrejamento. O documento refere ainda o compromisso de o fazer cumprir nos locais controlados pelo grupo extremista.
O autoproclamado Estado Islâmico libertou, pelo menos, 200 prisioneiros yazidi este sábado, depois de os manter durante cinco meses em cativeiro no Iraque. De acordo com oficiais do exército curdo, a maior parte eram idosos debilitados.
Eram cerca das duas da manhã, menos três horas em Portugal, quando o conflito começou. Eu estava em direto, através de videofone, para um programa de Especial Informação que decorria naquele dia na Rádio e Televisão de Portugal, RTP.
De acordo com o "Departamento do Tesouro" do Estado Islâmico, os seus seis 'dinares e dirhams' irão 'libertar' os seus membros do "sistema monetário tirânico imposto aos muçulmanos.
O grupo extremista divulgou nos sites em língua árabe na internet, uma mensagem áudio de 17 minutos atribuída ao seu líder Abu Bakr al-Bagdadi. É uma forma do grupo acabar com rumores da sua morte num ataque da coligação, sexta-feira, no norte do Iraque.
A televisão iraquiana afirmou que um ataque perto de Mossul desencadeado pela Coligação contra os jihadistas, terá levado o líder do Estado Islâmico Abu Bakr al-Bagdadi a precisar de tratamento médico.
Depois da grande propagação de imagens violentas e aterrorizadoras do Estado Islâmico, as redes sociais aumentaram os esforços para excluir este tipo de conteúdos e banir utilizadores ligados ao grupo radical. Contudo, o EI não se deixa intimidar e encontrou novas ferramentas online.
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