Pedro Tavares tem 21 anos e vem de São Domingos de Benfica.

É estudante de Teatro, na Escola Superior de Teatro em Cinema. Está no 1.º ano. Tirou anteriormente o curso de Ciências da Comunicação, mas quando terminou percebeu que não era por aí o seu caminho… queria mesmo estar às frentes da câmara. É de Aveiro, e está em Lisboa desde os 18 anos, quando veio para a faculdade.

É agenciado pela Elite Lisbon. Entrou como modelo comercial, fez um casting para uma novela e foi selecionado. Integrou o elenco da “Prisioneira”, uma novela da TVI.

Desde criança sempre foi o chamado “cana rachada”. Tinha a voz muito rouca, perdia-a com facilidade e, por volta dos 13 anos, descobriu que tinha nódulos nas cordas vocais e começou a frequentar a terapia da fala, onde aprendeu a respirar pelo diafragma: estava pronto para cantar. A terapia resolveu o problema e, mal abandonou o consultório, meteu-se numa escola de música. Conta que as aulas de canto serviram para aprender a cantar sem esforço.

Está no mundo da música há aproximadamente 6 anos. Durante o ensino secundário, integrou três bandas de rock enquanto vocalista. Davam concertos todos os meses em bares, ao ar livre, em auditórios e, após terem ganho um concurso de bandas, tiveram a oportunidade de atuar no palco dos novos talentos na Festa do Avante. Quando entrou para a faculdade, há três anos, deixou de tocar e cantar ao vivo, embora tenha enriquecido o seu repertório a solo. Começou a aperfeiçoar a guitarra e mudou um bocadinho de estilo: começou a gostar de R&B e do António Zambujo.

É a sua primeira vez num programa de televisão a testar o seu talento.

Gosta de pensar que o “The Voice” é um ponto de partida para qualquer coisa que ainda não sabe bem o que é. Esse mistério motiva-o muito, por isso prefere pensar menos e cantar mais!

Estar no The Voice é um grande teste para conseguir perceber os seus limites e para ganhar mais experiência e conhecimentos na área da música.