A RTP venceu a primeira edição do Prémio de Jornalismo “A Qualidade de Vida depois do AVC”. A Associação Portugal AVC e a farmacêutica Bayer distinguiram a reportagem A cada hora, três portugueses sofrem um AVC na categoria de Televisão. Um trabalho da jornalista Cláudia Viana, com imagem de David Araújo e edição de Rui Magalhães.

Para Cláudia Viana, “este prémio é o reconhecimento do meu olhar no jornalismo, uma perspetiva mais humanista e menos institucional. Porque a vida é feita de pessoas, de histórias e de memórias, cabe ao jornalista contá-las, se possível, com o coração”. Acrescenta a jornalista da RTP “que as distinções nos ajudem a fazer o caminho da verdade em nome da esperança e não do medo”.

O Acidente Vascular Cerebral continua a ser a principal causa de morte no país. E a reportagem A Cada hora, três portugueses sofrem um AVC contou-nos a história de quem não desistiu de viver e lutou perante esta adversidade, só conseguida através de uma reabilitação coordenada, multidisciplinar e com qualidade. Um papel importante que coube ao Centro de Reabilitação do Norte.

O Prémio de Jornalismo “A Qualidade de Vida depois do AVC” é uma iniciativa da Associação Portugal AVC e da farmacêutica Bayer, que pretendeu distinguir trabalhos jornalísticos com a temática da qualidade de vida dos sobreviventes a um AVC.