Branqueamento ou clareamento:

  • A concentração dos produtos existentes pode variar até 10 vezes. A forma de os utilizar é, forçosamente, diferente.
  • As luzes não branqueiam os dentes. São os produtos aplicados que o fazem.
  • O calor gerado pelas lâmpadas é que pode acelerar o processo. Em demasia pode causar lesões nos dentes.
  • O agente branqueador atua em profundidade, para lá do esmalte.
  • As pastas branqueadoras, normalmente, limitam-se a remover as manchas à superfície do esmalte.
  • No consultório usam-se concentrações elevadas. Terá de ser aplicado e controlado por profissional.
  • Em casa usam-se concentrações baixas com goteiras feitas à medida.
  • Qualquer pessoa com boa saúde oral pode fazer branqueamentos excluindo crianças e grávidas.
  • Se houver cáries, sensibilidade ou problemas gengivais têm de ser tratados antes do branqueamento.
  • As restaurações e coroas em cerâmica não branqueiam.
  • O problema mais frequente é a sensibilidade dentária.
  • A aplicação incorreta de produtos mais concentrados, com ou sem luzes, ou durante tempo excessivo, pode levar a lesões mais graves, duradouras ou irreversíveis.

Causas de escurecimento:

  • Chá, café, coca-cola, vinho tinto
  • Tabaco
  • Idade
  • Alguns antibióticos tomados durante a formação dos dentes
  • Fluorose (flúor a mais) provoca manchas
  • Dentes desvitalizados (branqueamento interno)
  • No site omd.pt está disponível um folheto com informação para o paciente

 

 

Pode colocar as suas questões ao Dr. Pedro Dias da Silva através do e-mail osorrisodapraca@gmail.com