Leonor Carvalheira tem 13 anos e é de São Domingos de Rana.
Vive com os pais e o irmão. Tem um gato chamado Sugar. A mãe é professora de português e inglês, e o pai trabalha com Recursos Humanos. Os avós são reformados. Os avós maternos vivem em Mafra, está com eles todos os domingos; os avós paternos vivem perto da sua escola.
A família está toda ligada à música. A mãe toca órgão, piano e canta; o pai toca guitarra; o irmão toca guitarra; a avó toca cavaquinho e o avô guitarra portuguesa. A família da parte da mãe faz espetáculos de caridade (o dinheiro angariado vai para uma casa em África, para ajudar as crianças), e para militares, porque o avô era militar. Já cantou no convento de Mafra – alguns militares amigos do avô organizam um jantar todos os anos e a Leonor canta nesse jantar.
Está no Conservatório de Cascais desde o quinto ano – toca flauta transversal. Tem aulas de coro, orquestra, flauta, formação musical e guitarra.
Faz natação sincronizada, há 3 anos, e adora. Já fez ginástica e ballet.
Não tem amuletos porque não acredita na sorte, acha que as pessoas fazem a própria sorte.
Nunca se tinha inscrito num casting e sente-se nervosa, apesar de estar muito satisfeita. A participação é mais uma etapa da sua vida, que quer aproveitar ao máximo, porque é uma oportunidade única. Acha que merece ganhar, porque a sua alma e a sua vida são a música. Costuma cantar para os colegas da escola, que foram os responsáveis pela inscrição – convenceram-na a inscrever-se.
O maior sonho é fazer da música a sua vida.
É persistente, bem-disposta, teimosa e compreensiva.