As pessoas bissexuais continuam a ter de acartar um estigma que as afasta tanto da comunidade heteronormativa como da comunidade arco-íris. No caso da Elisabetta, foi incentivada a ser lésbica na mesma exata medida em que a identificam como heterossexual quando tem uma relação com alguém de outro género. Não há perguntas, mas há pedidos: “tens de escolher um dos lados”. Outras vezes confundem a sua orientação sexual com poligamia.
A sua bissexualidade é negada de todas as vezes. E é isso que a torna invisível.
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