Festival da Eurovisão

Foto: Pedro Pina

Dezoito países competem na segunda semifinal da 63.ª edição do Festival Eurovisão da Canção. São eles: Noruega, Roménia, Sérvia, São Marino, Dinamarca, Rússia, Moldávia, Holanda, Austrália, Geórgia, Polónia, Malta, Hungria, Letónia, Suécia, Montenegro, Eslovénia e Ucrânia.

Além destes países, serão ainda apresentadas as canções da Alemanha, França e Itália (Big 5).

Na terça-feira, durante a primeira semifinal, ficaram já apuradas para a final as canções da Áustria, Estónia, Chipre, Lituânia, Israel, República Checa, Bulgária, Albânia, Finlândia e Irlanda.

 

Alexander Rybak, da Noruega,  foi o primeiro a subir ao palco e é um dos artistas mais acarinhados desta Eurovisão. Aprendeu a tocar violino desde pequeno e em 2006 ganhou a competição de talentos da noruega Kjempesjansen (The Big Break) com a sua composição jazz, Foolin.

 

The Humans, da Roménia, trouxeram “Goodbye”. Será um goodbye ouserá que vão passar à final?

 

É a vez de Sanja Ilić & Balkanika da Sérvia!

 

Jessika featuring Jenifer Brening, a música do robôt, vem de São Marinho!

 

O tema da Eurovisão – All Aboard – fala sobre juntar as pessoas e será o sítio ideal para a canção composto por dois autores suecos. É a vez da Dinamarca: Rasmussen!

 

Julia Samoylova foi escolhida, em 2017, para representar a Rússia com a canção “Flame Is Burning”, mas só este ano teve oportunidade de subir ao palco da Eurovisão. “I won’t break”, é a música que traz a Portugal.

 

DoReDoS é um grupo de folk da Moldávia formado em 2011. Trouxeram cor, energia e boa disposição ao palco da Eurovisão!

 

Waylon já é um veterano no mundo da música. Os Países Baixos trouxeram muita energia ao palco da Eurovisão e a frase “Everybody’s got a little outlaw in” fica na cabeça!

 

Jessica Mauboy, considerada a Tina Turner da Austrália, trouxe uma música para elevar o espírito humano.

 

Ethno-Jazz Band Iriao, a banda da Geórgia, foi como sempre afinada e sincronizada! O reportório é baseado na música polifónica e harmónica georgiana, saturada de jazz e elementos modernos.

 

Gromee featuring Lukas Meijer, da Polónia, iluminaram a segunda Semifinal da Eurovisão com “Light me up” e arrancaram muitos aplausos.

 

Christabelle, representante de Malta, cantou sem tabu! A cantora tornou-se inclusive embaixadora da Fundação de Bem-Estar da Sociedade no que diz respeito à saúde mental. O objetivo é continuar a chamar a atenção para o assunto, com o qual Christabelle se identifica por ela própria ter passado pelo mesmo em alguns momentos da sua vida.

 

AWS descrevem-se como uma banda de metal moderna e com atitude. A Hungria aqui a mostrar todo o seu power em palco!

 

Laura Rizzotto a mostrar todo o seu lado sensual, com “Funny girl”, e a representar a Letónia.

 

Benjamin Ingrosso, representante da Suécia, marca a sua atuação com alguns passos de dança ensaiada que combinam com o jogo de luzes horizontais.

 

Vanja Radovanović, de Montenegro, nasceu em 1982 e há 14 anos que se move na indústria musical, seja como autor ou como performer das suas próprias canções.

 

Lea Sirk, da Eslovénia, participou em inúmeras competições nacionais e internacionais, conseguindo sempre lugares de destaque. Será que vai conseguir desta vez?

 

O projeto MELOVIN arrancou em Odessa em 2012. O nome provém da combinação de Halloween com o último nome do estilista britânico Alexander McQueen. Ele representa a Ucrânia e é o útimo a atuar nesta segunda Semifinal.

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