É baiana de gema e tem uma energia contagiante; aos 44 anos, a Rosana por onde passa, não deixa ninguém indiferente. Ao deixar o Brasil, a Rosana foi trabalhar como técnica de estradas para Angola, onde se apaixonou pelo marido português e pela cozinha. Mas a vida já deu várias voltas e neste momento vive sozinha no Porto, onde está há 10 anos. Sempre com o samba no pé, a Rosana não passa um segundo sem música, sem cantar e sem dançar.
A família é o seu ponto fraco e o maior desalento que a baiana tem é saber que o pai não está presente para ver a sua prestação no MasterChef. Desce cedo, acompanhou a mãe e as tias na cozinha, as suas maiores inspirações. Além de ser corretora imobiliária, às sextas-feiras abre a porta de casa e recebe 9 desconhecidos para jantares informais baianos. A mesa da “casa da Zana” enche-se com bobó de camarão, moqueta, sarapatel, tudo clássicos da comida baiana que considera uma “cozinha de luta”.