Calema, Conan Osíris, Filipe Keil, Mariana Bragada, NBC e Surma são compositores e intérpretes da própria canção.

 

Ana Cláudia
[Intérprete convidada por D’Alva]

Ana Cláudia nasceu em Lisboa. Iniciou os seus estudos artísticos com o Curso Profissional de Artes e Animação Circense do Chapitô. Continuou os estudos musicais e de canto na escola JBJazz, onde concluiu três anos do Curso Geral de Música. Seguiu-se a licenciatura, também em Jazz, pela Escola Superior de Música de Lisboa. Ao longo destes anos teve a possibilidade de estudar a voz, em toda a sua dimensão, com Maria João, Joana Machado e Paulo Lourenço.

Paralelamente a este percurso formativo ia decorrendo já um outro no plano profissional. Em 2005, Ana Cláudia integrou o grupo de percussão no feminino Tucanas, com quem editou o disco “Maria Café” em 2008 e passou por vários palcos nacionais e internacionais. Em 2014 editou “De Outono”, um EP em nome próprio que a levou a festivais como o Vodafone Mexefest, D’bandada e Bons Sons e a salas como o Musicbox e a Casa Independente em Lisboa ou a Casa da Música no Porto.

 

João Campos
[Intérprete convidado por D.A.M.A]

João Campos nasceu em Lisboa em 1973. A música foi sempre a sua companhia mas, chegado à faculdade, começou piscar-lhe o olho como se o estivesse a provocar para outras aventuras. As versões foram o primeiro caminho, depois os originais. Passou por bares, clubes, festas populares, semanas académicas, concertos…

Trabalhou a música em formatos, línguas e contextos. Fez jingles, locuções, foi apresentador, animador e gravou um disco com João Gil. Partilha. O convite de Coimbra, kasha e Cristo (os D.A.M.A.), para interpretar “É O Que É” junta mais uma partilha a todo este percurso. Esta representa a sua estreia no Festival da Canção.

 

Ela Limão
[Intérprete convidada por Flak]

Ela Limão é o pseudónimo de Rita Laranjeira. Mulher de mil facetas é fotógrafa de viagens, diretora de fotografia e mais, recentemente, cantora. Hoje faz parte dos Mirror People (projeto de Rui Maia), com quem já pisou palcos de grandes festivais de música como o Super Bock Super Rock, ou o Bons Sons, entre outros. Fez também coros para Flak (em “Cidade Fantástica”) e os The Happy Mess (em “Dear Future”).

Ela Limão é, agora, a materialização do primeiro passo da carreira a solo de Rita Laranjeira. No Festival da Canção interpreta “Mais Brilhante Que Mil Sóis”, de Flak. Esta representa a sua estreia no concurso.

 

Soraia Tavares
[Intérprete convidada por Lura]

Nasceu em Lisboa em 1994. Iniciou os seus estudos artísticos em 2009 na Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde foi distinguida, no final do curso, com o prémio Zita Duarte e com o prémio de mérito e excelência pela EPTC. No ano de 2012, ingressou na Escola Superior de Teatro e Cinema. Em 2015 decidiu tirar um curso de um ano de teatro musical e interpretação da Academia INATEL. Ainda no primeiro ano da EPTC começou por integrar o elenco do musical “Wojtyla”, que esteve três anos em cena passando, no decorrer deste tempo, de amador a profissional, com digressões nacionais e internacionais.

Em 2015 participou no concurso The Voice, no espetáculo “Disney in Concert” e entrou em produções de “Godspell” e “Comédia Romântica”, em 2016 em “Eusébio” e em 2017 em “Terra dos Sonhos”, “To” e no espetáculo sobre a vida de Simone de Oliveira. Em 2018 foi convidada para o elenco de “Youth” e “Sonho de Uma Noite de Verão”. No cinema participou em “Kutama”. Em televisão podemos vê-la em “Valor da Vida”.

 

Matay
[Intérprete convidado por Tiago Machado]

Dono de uma voz inconfundível, própria de quem empresta as suas raízes africanas à música soul e gospel, Ruben Matay é um nome já firmado na cena pop mais atual. O cantor, que tem marcado presença em palcos de Norte a Sul integrando a banda de Dengaz, o Soul Gospel Project ou o Gospel Collective, abraçou a sua carreira a solo e tem tocado agora em nome próprio com a sua banda.

O tema “O Que Tu Dás”, o seu primeiro single, Matay, obteve mais de 11 milhões de visualizações no YouTube. O reconhecimento popular teve continuidade com o lançamento do tema “Não Chores Mais”. Mais recentemente “Por Favor (Diz-me)”, a sua colaboração com Boss AC, viu a luz do dia.

Boss AC volta a ser seu colaborador em “Perfeito”, já que assina a letra da composição de Tiago Machado que Matay apresenta no Festival da Canção 2019.

 

Lara Laquiz
[Intérprete convidada por André Tentúgal]

Lara Laquiz é uma artista autodidata e polivalente. Nascida e criada em Lisboa é descendente de uma família de artistas. Deixando a escola para trás começou a trabalhar desde muito jovem, encontrando assim a sua independência muito cedo. Acabou, anos mais tarde, os estudos numa escola de arte contemporânea e, no final de 2008, viajou para Paris com uma mala cheia de sonhos.

Hoje em dia, fazem já parte do seu percurso profissional e integram o universo das suas colaborações grandes nomes internacionais da alta costura como, entre outros, Jean Paul Gautier, Christian Louboutin ou a casa Chanel. No espaço da música pop o seu percurso juntou já o nome de Madonna, entre outros, a esta lista de artistas. Lara tem hoje o seu mundo na música, dança, cinema e moda. Na edição 2019 do Festival da Canção vai interpretar a canção composta por André Tentúgal. Esta representa a sua estreia no concurso.

 

Madrepaz
[Intérpretes convidados por Frankie Chavez]

Nuno Canina, Pedro da Rosa, Ricardo Amaral e João Barreiros, são as quatro asas da libelinha, o símbolo escolhido para representar a banda lisboeta Madrepaz. A história do baterista Canina e do guitarrista Pedro da Rosa começou n’Os  Golpes e teve continuidade em bandas como The Mighty Terns e Armada. Nestes últimos Ricardo Amaral era guitarrista. Pedro, Nuno e Ricardo encetam um processo de reflexão que os levou a uma nova visão da identidade do grupo e do tipo de música e mensagem que iriam partilhar. João Barreiros viria a juntar-se nas teclas na reta final de 2015 e, juntos, chamaram à sua música pop xamânico português.

O primeiro disco “Panoramix” foi editado em 2017 e o segundo, “Bonanza”, em 2018. Ambos figuram nas listas de melhores discos do seu ano de edição. Ao vivo o seu espetáculo é caracterizado por uma forte componente cénica que implica trabalhos requintados de vídeo e iluminação.

 

Dan Riverman
[Intérprete convidado por Miguel Guedes]

Nascido em Santo Tirso em 1982 inicia aos 18 anos o seu percurso artístico, aprendendo a tocar guitarra e a cantar, inspirado pelo seu pai, o fadista Daniel Vilas Boas. Mas Dan Riverman sempre quis compor as suas próprias canções. Em Londres, iniciou alguns trabalhos de produção com Saul Davies, guitarrista da banda britânica James, que levou às gravações do seu álbum de estreia. Trabalhou também com Davey Ray Moor, membro fundador e compositor da banda Cousteau.

Ao longo dos anos gravou música para cinema, novelas e programas transmitidos por televisões nacionais. Em 2015, depois de lançar os singles “Fragile Hands” e “Dark Haired Girl”, a vida do EP “Hers” continuou com o terceiro single, “Sea and the Breeze”, e uma digressão pelo território nacional.

Atualmente encontra-se a gravar o seu primeiro álbum, do qual é já conhecido o primeiro single, “Singing King”, uma homenagem ao seu pai. Ao interpretar “Lava”, de Miguel Guedes, faz a sua estreia no Festival da Canção.

 

Mila Dores
[Intérprete convidada por Rui Maia]

A portuense Mila Dores, começou a sua formação musical cedo, aos cinco anos, na Academia de Música de Vilar do Paraíso. Estudou piano e canto, tendo integrado também dois grupos corais na academia. Mais tarde, e paralelamente à licenciatura em Cinema na Universidade Católica, frequentou a Escola de Jazz do Porto. Viajou em 2006, para o Reino Unido, tendo completado, em 2009, a licenciatura em Jazz e Música Clássica Indiana no Leeds College of Music. Nesse mesmo ano, e após a licenciatura, venceu o prémio de Jovem Músico de Jazz atribuído pelos promotores britânicos Jazz Yokshire.

Foi ainda no Reino Unido que atuou ao lado de nomes sonantes do jazz britânico como Ian Shaw, Simon Purcell, Matthew Bourne ou Evan Parker. Em 2011 gravou (com a chancela da editora de jazz independente F-IRE Collective) um álbum, “Is Love The Word?”, com o quarteto britânico Eh Joe. Regressou a Portugal em 2012. Concluiu depois o mestrado em Jazz Performance na Escola Superior de Música de Lisboa e, já em Lisboa, surgiu em 2014 um novo projeto musical, agora pop/rock: Mila Dores & Os Fulminantes. O álbum “A Quem Possa Interessar” foi editado em 2015.

Voltaria a estudar piano nos últimos anos. E a compor e escrever canções ao piano. No Festival da Canção 2019 interpreta “Debaixo do Luar”, de Rui Maia.

 

João Couto
[Intérprete convidado por Pedro Pode]

João Couto tem 23 anos e deixou de ser um nome desconhecido quando em 2015 se consagrou vencedor da 6.ª edição do “Ídolos”. Mas desde muito novo que a música se revelou a sua maior paixão, entre a descoberta do “Best of” de Rui Veloso, à “bofetada”, como o próprio afirma, que foi ouvir, pela primeira vez, “A Night at The Opera” dos Queen ou “Abbey Road” dos Beatles, passando pelas aulas de música e por algumas bandas de garagem. É um intérprete, compositor e letrista de recorte clássico, cujas maiores referências tanto passam por nomes como The Beatles e Bruce Springsteen, até Rui Veloso, Jorge Palma e cantautores nacionais mais recentes.

Em 2018 lançou “Carta Aberta”, álbum que conta com produção e arranjos de João Martins. Para além de canções assinadas pelo próprio, o disco inclui temas em co-autoria com Samuel Úria, Pedro de Tróia (Capitães da Areia), Janeiro e João Martins. No disco João Couto canta, de um ponto de vista marcadamente pessoal, a solidão, a fuga, o amor e o desamor, a rotina, a promessa…