A apresentadora da RTP apresentou o seu mais recente projeto em Lisboa, um livro intitulado de “O que vejo e não esqueço“. O SóVisto! não faltou ao evento, que contou com a presença dos mais variados rostos da televisão portuguesa.
Este é um livro que revela os anos em que Catarina fez voluntariado nos países carenciados. “O que vejo e não esqueço” revela também a ação da apresentadora enquanto embaixadora de Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População.
Paulo Gonzo foi um dos muitos artistas que esteve presente na apresentação do novo projeto da apresentadora, caracterizando-a como um “ser humano excecional”.
“É daquelas raras pessoas que não se esquecem dos outros, que está omnipresente (…) é um ser humano excecional”.
Diogo Infante que também marcou presença e fez a apresentação do livro, deixou algumas palavras a Catarina:
“Acho que aquilo que é mais comovente neste livro é a forma de como a Catarina se expõe, como ela fala de si e do passado, como ela presta a uma homenagem à sua família, aos seus amigos, a todos aqueles que de alguma forma contribuíram de forma direta para moldar e que ajudaram a moldar a Catarina na pessoa que ela é”.
Catarina Furtado revela ao SóVisto! o contributo da idade para a realização de “O que vejo e não esqueço”.
“(…) acho que estes 40 anos me dão outra tranquilidade e outra serenidade para ter uma certeza daquele que quero praticar. Fui à procura de um primeiro momento em que fiz voluntariado, primeiras lições de vida em que me confrontei com descriminação, com desigualdades (…)”.