Retrato íntimo de uma das mais prestigiadas sopranos de todos os tempos e uma das mais famosas cantoras de ópera.
Birgit Nilsson era detentora de uma técnica incrível e foi a mais prestigiada soprano dramática nas décadas de 1955 a 1975. A sueca era conhecida pelas técnicas inovadoras que imprimia a óperas como Tristão e Isolda, Tannhäuser ou O Anel dos Nibelungos, de Wagner; Elektra ou Die Frau Ohne Schatten, de Strauss e Turandot, de Puccini.
Este documentário performance de Thomas Voigt e Wolfgang Wunderlich revela uma mulher sensível por trás da artista, honesta, realista e perspicaz, que tinha “uma voz como fogo e gelo” (Antonio Pappano). Imagens raras, que mostram a soprano sueca a trabalhar, complementadas com testemunhos de Plácido Domingo, Otto Schenk, James Levine, Nina Stemme, Jonas Kaufmann e muitos outros.
Visitamos a quinta em Bastad, na Suécia, onde Birgit cresceu e passou os verões até ao final da sua vida, a Ópera Real de Estocolmo, onde a lendária cantora wagneriana fez a sua estreia em 1946, e locais icónicos como o Festival de Bayreuth, a Ópera de Viena, ou o Metropolitan de Nova Iorque, onde Nilsson foi a estrela maior.