Na primeira temporada assistimos à queda de uma República, agora acompanhamos a ascensão de um Império
Todas as cidades têm o seu segredo. O ano é 52 a.C. Quatrocentos anos depois da fundação da República, Roma é a menos saudável cidade do mundo, uma metrópole cosmopolita com um milhão de habitantes, epicentro de um império preguiçoso. A República foi fundada pelos princípios da divisão de poder e uma feroz competição individual, nunca permitindo que um único homem tivesse o controle absoluto. Mas agora, estes alicerces estão abalados, desgastados pela corrupção e pelos abusos.
A primeira série terminou com o famoso assassinato de Júlio César por Brutus, em pleno senado romano. A morte de César gerou o caos. Agora o único herdeiro da fortuna é Otávio. A notícia deixa Marco António em choque. Depois de oito anos na guerra, os soldados Lucius Vorenus e Titus Pullo são envolvidos, contra a vontade, em eventos históricos que mudariam o rumo da Roma antiga. Enquanto Lucius sofre com a morte de Niobe, Pullo propõe casamento a Eirene.
Roma fala sobre amor e traição, mestres e escravos, maridos e esposas, apresenta as crónicas de uma turbulenta era. A série, criada por John Milius, William J. MacDonald e Bruno Heller, foi nomeada para 2 Globos de Ouro, o de melhor série de ficção e para o de melhor actriz: Polly Walker.