Peça de teatro com direção artística e plástica de Daniel Gorjão sobre o ser humano, ele próprio, na sua promiscuidade, na sua intimidade, na sua totalidade.
Interessa refletir sobre o ser humano, ele próprio, na sua promiscuidade, na sua intimidade, na sua totalidade. Despir o Jean e a Júlia como forma de nos despirmos todos para nos permitirmos olhar para o fundo de nós, sem saber o que iremos encontrar e como reagiremos a essa revelação. Interessa o motor dessa paixão, o desejo bruto que nos atrai uns para os outros como animais ferozes e quebra todas as barreiras, para chegarmos ao outro e para chegarmos a nós próprios. O desejo que é febril e no qual nos perdemos. Pelo qual nos entregamos. No qual nos revelamos da forma mais crua.
Veja a peça na RTP Play.