Documentário fascinante e perturbador sobre o progresso e os limites da Inteligência Artificial
Em maio de 2014, o físico Stephen Hawking e outros eminentes cientistas alertaram para a evolução da Inteligência Artificial. O seu desenvolvimento descontrolado poderia levar ao fim da humanidade. Entre fantasia e realidade o que é realmente capaz de fazer a Inteligência Artificial? Pode no futuro tornar-se tão perigosa como dizem?
Os avanços recentes da IA são para alguns um aviso à nossa civilização: devemos num futuro próximo temer, e antecipar, uma tomada de poder destas super inteligências?
O conceito de Inteligência Artificial nasceu em meados da década de 1950 nos Estados Unidos, sob o impulso dos pesquisadores de Stanford e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). As grandes empresas da internet (Google, Amazon, Facebook ou IBM), que concentram atualmente a investigação e o desenvolvimento da IA, começam a equipar maciçamente a nossa sociedade.
Reconhecimento de imagem, diagnóstico médico, veículos autónomos, apoio à criação artística, a IA está por todo o lado e ultrapassa os humanos em muitas tarefas consideradas “intelectuais”. E com uma explicação simples, o seu funcionamento é inspirado nos neurónios e na organização do cérebro.
A Inteligência Artificial não é mais do que um grande algoritmo que efetua super cálculos programados, e que é agora capaz de aprender.
Mas apesar dos algoritmos cada vez mais eficientes, da rapidez de cálculo e da maior capacidade, será que as máquinas são capazes de alcançar o nível de inteligência dos humanos? Perceberão o mundo tal como nós o aprendemos a fazer desde tenra idade? Será que estamos prestes a perder o controlo das nossas vidas e do nosso futuro? Este documentário de Guilain Depardieu e Thibaut Martin investiga o nascimento de uma outra forma de inteligência.
«O desenvolvimento da Inteligência Artificial plena pode traduzir-se no fim da espécie humana. Os seres humanos, limitados pela evolução biológica lenta, não podem competir de igual para igual e serão subjugados.» Stephen Hawking
