Homenagem do consagrado coreógrafo Vasco Wellenkamp a Amália Rodrigues.
Bailado com coreografia de Vasco Wellenkamp para a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, uma homenagem a Amália Rodrigues, extraordinária e inesquecível artista que tornou o fado universal, em nova versão para a comemoração do centenário do nascimento da fadista.
Uma projeção imaginária, uma cerimónia sem tempo e personagens definidas. O seu espaço tanto poderá ser a geometria obscura das vielas e tabernas de Lisboa, na sua penumbra habitada, como uma janela debruçada sobre a claridade de um lugar sem nome. As flutuações do destino e das paixões humanas, a tristeza, a separação, a estranheza, o voo e o grito pela liberdade, ressurgirão como a expressão de um sentimento de vida incerta.
«Os fados escolhidos foram enquadrados numa malha musical formada por uma colagem de diversas obras musicais que surgirão nos interstícios. Projecção imaginária, cerimónia obscura das vielas e tabernas de Lisboa – na sua penumbra habitada –, janela debruçada sobre a claridade de um lugar sem nome. As flutuações do destino e das paixões humanas, a tristeza, a separação, a estranheza, o voo e o grito pela liberdade, ressurgem como a expressão de um sentimento de vida incerta.» Vasco Wellenkamp