– De onde te surgiu o sketch que levaste para a tua audição?
“A ideia surgiu de achar piada a uma música supostamente romântica cujo refrão fosse «Queria que morresses tu e o teu pai também». Mas como eu não sei compôr músicas, lembrei-me do bonito momento de cartazes do Love Actually e como seria giro preparar o sketch dessa forma amorosa/fofinha para depois dar à volta e ser apenas vingativo e hostil, mantendo a postura de “tristinho”. Na altura que o fiz pela primeira vez, a “Someone Like You” da Adele estava no topo e foi a escolha imediata.”
“Decidi concorrer ao Got Talent Portugal porque para ter mais trabalho enquanto humorista, é preciso exposição e visibilidade. Um programa de horário nobre na RTP é a plataforma ideal. Se não fosse o Got Talent, não sei se teria oportunidade de mostrar o meu trabalho para um público tão vasto. Porque já faço isto há 5 anos e nunca tive essa chance. É só isso que eu quero, mais trabalho! Quero mais pessoas a conhecerem o que eu faço e a solicitar mais do meu trabalho.”
“O meu leque de sonhos resume-se a fazer da minha vida o humor de uma forma profissional e como actividade única. Todas as oportunidades que sejam associadas a este principio, são boas.”
“Claro que existe. Todos nós temos uma ex-namorada/o que nos magoou e eu não sou excepção, por isso é que acho que funcionou tão bem. Este sketch foi inspirado na minha experiência mas com muita ficção à mistura, para tornar aquilo o mais engraçado possível. Por exemplo, acho que nunca namorei com ninguém que tivesse gatos e/ou ou caroços.”
