Dia 8 de abril, às 21h00, na RTP1

“A ESPIA” é a nova série de ficção histórica da RTP1, que nos traz uma história de espionagem, romance e sedução passada em Portugal e na Galiza durante a 2ª Guerra Mundial. Estreia a 8 de abril, pelas 21h00, na RTP1.

Realizada por Jorge Paixão da Costa, reúne no seu elenco nomes como: Daniela Ruah, Maria João Bastos e Diogo Morgado. Esta é uma série que mostra um lado menos conhecido do nosso país, onde todos tinham planos para Portugal e recrutavam portugueses para serem espiões ou informadores e trabalharem para os aliados ou para os nazis.

Para o diretor da RTP1, José Fragoso, “A Espia é uma grande produção audiovisual portuguesa, com um elenco que reúne alguns dos nossos atores com maior prestígio nacional e internacional. Com mais esta estreia, a RTP1 reforça o seu investimento na exibição de séries nacionais de qualidade, capazes de chegar ao grande público através da televisão ou da distribuição digital na RTP Play – e com elevado potencial de circulação internacional. A Espia vem demonstrar também a importância da RTP1 na realização de projetos de ficção histórica, centrados em eventos marcantes do nosso passado recente, como acontece nesta série, cuja ação interpela o papel neutral de Portugal durante a II Grande Guerra.”

Filmada entre maio e julho de 2019, em Lisboa, Porto, Curia, Tomar, Figueira da Foz e Santiago de Compostela. Esta série é uma coprodução luso espanhola da Ukbar Filmes, RTP e Ficción Producciones, com o apoio do ICA e PIC Portugal.

“Sempre gostámos de desenvolver conteúdos de época, em particular do século XX. A Espia nasce assim de duas motivações: existem poucas obras que se debruçam sobre o papel de Portugal na Segunda Guerra Mundial e o papel que as mulheres tinham na resistência. Procurámos criar uma narrativa no feminino num período histórico onde as mulheres eram colocadas em segundo plano. Para tal, a equipa de escrita escolheu um ano cheio de acontecimentos históricos que afetaram Portugal: A invasão da USSR pelas tropas do Eixo, a ocupação da ilha de Timor, a criação e desmantelamento da rede de espionagem aliada Shell, em Portugal. Desconhecendo se existiram mulheres portuguesas com destaque decidimos criar personagens fictícias que coabitam com personagens históricas como Cândido de Oliveira, Jack Beevor, Ribeiro Casais, Agostinho Lourenço… Foi um desafio criar uma série histórica cheia de camadas e detalhes, com um nível de produção internacional, numa aposta de futuro em novos conteúdos audiovisuais portugueses de qualidade.”, afirmam os produtores Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola.

Durante a 2ª Guerra Mundial operaram em Portugal diversas redes de espionagem. A ESPIA acompanha uma dessas redes, a rede Shell. Uma rede que era dirigida pelos Britânicos que operaram em Portugal entre 1941 e 1942, e que tinha um plano de destruição de infraestruturas e de contraespionagem no caso de o país ser invadido pelos Alemães. Inspirámo-nos na rede Shell e em parte dos seus operacionais para criar duas personagens: Maria João e Rose. Em conjunto, vão guiar-nos pelo labirinto da espionagem ao serviço das potências beligerantes: os aliados e os alemães. Vão dar-nos a conhecer os  meandros da propaganda da época, a batalha ideológica que a marcou, como a falsificação de passaportes e as negociações complexas do volfrâmio (o minério mais valioso da 2ª Guerra Mundial).

A apresentação da série fez-se no Instagram da RTP – dia 30 de março, entre as 18h00 e as 19h00, em direto com os atores de “A ESPIA”. Ora veja:

 

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