A nona temporada de “Portugueses pelo Mundo” traz-nos novidades. Portugal é conhecido por dar cartas no Mundo, com profissionais de excelência nas mais diversas áreas, pelo que vamos procurar resposta para algumas questões como: Que diferenças existem entre o dia a dia profissional em continentes como a Ásia e África ou a Europa e os Estados Unidos? Quais são os principais desafios? Como foi a adaptação ou como se gerem as saudades de Portugal? Nesta nova temporada vamos falar de turismo, empreendedorismo, moda, ciência, mar, construção e projetos, comunicação social, estudantes, aviação, voluntariado, entre muitos outros temas.
Os convidados continuam a levar-nos numa viagem pelos seus locais de eleição no destino onde vivem. Mostraremos o mundo através do olhar profissional de mais portugueses que estão longe de Portugal, mas perto do coração de quem mais gostam.
No programa de estreia o tema será o Turismo. Em “Portugueses pelo Mundo” viajamos por África, América do Sul e Ásia através do olhar de três portugueses ligados ao turismo.
A viagem começa com António Alverca, guia de vida selvagem e natural de Sintra, que escolheu Maputo para desenvolver o seu negócio. António revela-nos um pouco da sua história e leva-nos até à Reserva Natural de Maputo. Nesta viagem há ainda tempo para ficar a conhecer a família de António, assistir a uma partida de squash e conhecer os projetos para o futuro.
É em Cusco que ficamos a conhecer Pedro Pulido, o líder de expedições, natural do Porto. Pedro fala-nos da sua chegada ao Peru, de algumas curiosidades, da sua adaptação. Segue-se uma visita pelo escritório da empresa onde trabalha e onde nos explica como é o seu dia a dia.
Na Tailândia, mais concretamente em Phuket, encontramos João Pedro Amorim, diretor geral de um hotel e natural de Cascais, que nos revela o que o levou a aceitar o desafio da mudança e quais foram as suas maiores dificuldades na adaptação. É no dia do seu aniversário que ficamos a conhecer a família de João Pedro, algumas curiosidades da gastronomia tailandesa e ainda os seus desejos para o futuro.