Contrariamente ao que tantas vezes ouvimos, não precisamos de aumentar o aporte de vitaminas ou minerais em alturas como a época de exames. Seguindo este raciocínio, os suplementos alimentares não serão necessários na maior parte dos casos.

Há alimentos que ajudam a melhorar a memória e a concentração, mas o fundamental será manter uma alimentação saudável e completa em todos os nutrientes, ao longo do tempo, para garantir que também nessas alturas a função cognitiva será otimizada.

Na verdade, a capacidade intelectual vai depender do desenvolvimento intelectual de cada um e tal começa logo com a alimentação materna, por isso fica um alerta nesse sentido, às futuras mães.

 

Mas quais os nutrientes com impacto mais visível neste sentido e em que alimentos estão presentes?

 

Por outro lado, alimentos de conforto, normalmente crocantes e usados como petisco enquanto se estuda, como as bolachas ou as batatas fritas, devem ser evitados, são quase vazios de nutrientes e ricos em açúcar, sal e gorduras. Se há necessidade de petiscar, porque não fazê-lo com umas pipocas caseiras, uns tremoços ou sementes?

Fundamental será também valorizar a prática regular de exercício, idealmente aeróbico, que, além de permitir um intervalo no estudo – que segundo especialistas deve ser feito de 2 em 2 horas, em momentos de lazer – também melhora a oxigenação do cérebro. Por último, não esqueçamos as horas diárias de sono, que devem ser suficientes e de qualidade.