O palco foi revelado ao público no espetáculo de ontem. Apesar de não ser desconhecido dos concorrentes da 2ª Semifinal, a espera pela sua vez fez aumentar a apreensão… mas também a vontade de dar espetáculo!
Rubi Machado é a primeira a testar o som nos estúdios da RTP. A cantora repete “não há-de ser nada”, numa canção ligeira, com toques folclóricos animados, a maior parte deles ao piano. Em palco está apenas a intérprete.
José Freitas não é, de todo, “o mal menor” deste Festival da Canção. A voz segura, madura traz uma balada ao mesmo tempo sexy, forte e muito consistente.
Teresa Radamanto canta já em direção à Eurovisão. A canção fala de saudade, inclui uma guitarra portuguesa, cantando “de Lisboa a Viena”, num otimismo que nos leva já rumo à Eurovisão.
Simone de Oliveira canta cada palavra, numa interpretação sobre a verdade, acompanhada por um quarteto de cordas que vai emocionar o público. É a mesma Simone com a força de há 50 anos atrás, mas com a serenidade de quem está de facto saboreia as canções.
“Aos meus colegas de cantigas desejo sorte. Estamos aqui pela música e por uma coisa que se chama Portugal”, disse Simone, desde o palco.
Diana Piedade ensaia primeiro, apesar de ser a canção nº 6 desta semifinal. O tema de Diana Piedade tem bom feeling, acompanhado pela intérprete e alguns bailarinos. A meio da atuação entra também um trompete, para ajudar a festa de “Maldito Tempo”. No entanto, o tema ainda não explora todo o potencial vocal de Diana.
“Dança Joana” é uma canção divertida, com boa onda, que vai decerto pôr o público a dançar. Muito apropriado a Filipe Gonçalves!
O ensaio chega ao fim com os concorrentes com bom espírito e prontos para o espetáculo de amanhã nos estúdios da RTP.
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