Uma espécie de maldição tem impendido sobre os sucessivos proprietários do Palácio da Brejoeira. Nenhuma das três famílias conseguiu manter o palácio por mais de duas gerações. A última proprietária, Maria Hermínia d’Oliveira Paes, não teve sequer descendentes. É por isso particularmente admirável que o Palácio e a propriedade de 30 hectares que o envolve estejam em tão bom estado de conservação e produza, com sucesso, um Alvarinho de referência.
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