Os amores trágicos da rainha de Cártago Dido são revelados nas palavras da filósofa e mãe de Catarina Molder.
“A minha relação com a ópera começou tarde. Ouvia canções, rock e jazz, mas não me lembro de nenhuma ópera em particular.”
Esta ópera apareceu quando Catarina e a irmã nasceram. As irmãs, quando eram pequenas, pediam à mãe para ouvir esta ária quando queriam adormecer…
“É uma despedida… e o entrar no sono também.”
Esta ópera sempre foi muito sentimental para Maria Filomena e fá-la recordar quem está a morrer. Maria Filomena sentia que era a sua avó a pedir para não a esquecer. Para não esquecer a dor da vida dela, do destino.