O Ary divide o seu ativismo entre duas lutas: a das pessoas não-binárias e das pessoas trans. Sente-se à vontade para usar pronomes masculinos e identifica-se com o masculino, mas navega num espectro que recusa o carácter binário a que a sociedade nos obriga e nos incentiva. Nem todas as pessoas não-binárias têm de ter um ar andrógino, fora da caixa ou usarem pronomes neutros. E todas têm direito à sua autodeterminação e a sair da invisibilidade a que continuam sujeitas.
Aproveitem também para conhecer o trabalho que desenvolve no YouTube em conjunto com o Isaac, convidado da I Temporada, no @Tguyscuddletoo.