O lado mais rockeiro da Catarina Limão

Depois de ter exposto a minha vontade de ver Jessie Ware e Jamie Lidell, na edição deste ano do Festival Optimus Alive, deixo as propostas que chegam de Inglaterra e passo para os Estados Unidos!

Diz que são de Nashville! Eu cá conheci-os quando entrei para a Antena3, se não estou em erro.
Aliás, o primeiro disco da banda, Youth And Young Manhood, é precisamente de 2003, o ano em que entrei para a 3. Só não me lembro que música tocávamos na altura 😛 Seria o “The Bucket”?
Bom, mais recentemente ocorrem-me músicas que passámos como “Pyro”, “Radioactive”, “Notion”, “Sex on Fire”, “Use Somebody”…

Com alguma frequência, no meu leitor de musica portátil, tocaram as canções de Only By The Night, aquelas que eu queria mais ouvir no concerto de Domingo.

A maior parte das pessoas que me “conhece”, deverá achar que eu não gosto de rock…
Na verdade há poucos estilos músicas dos quais não me atrai um tema ou outro, uma banda ou outra, talvez uma meia dúzia vá 🙂

Os Kings Of Leon atraem-me não por ser rock, como nenhuma música me atrai por ser de um estilo específico. Para mim a música nem precisa ter letra para me fazer sentir as mais variadas emoções.
São os sons, a forma como os instrumentos são tocados/manipulados que mexem comigo especialmente! Claro que a letra tem também o seu papel e a sua importância, e a melodia que é criada com a voz às vezes é tudo numa canção!
Mas a voz também é um instrumento como outro qualquer, antes de ser um veículo para transportar as palavras.

Há disso na música dos Kings Of Leon, coisas que mexem comigo, assim em boas quantidades. A bateria, as guitarras, a voz de Caleb Followill, suja e algo sofrida…
É sensual o som dos Kings of Leon, é Romântico para xuxu! Quem concordar comigo, que ponha o dedo no ar.
Ou que me acuse de ser uma azeiteira 🙂

Se conseguir estar no Optimus Alive no Domingo, será a primeira vez que os vou ver, portanto não vos posso garantir ou dizer que vão ficar extasiados se assistirem a este concerto, mas eu cá, que não sou fã de arrancar os cabelos desta banda, gosto só,
ficaria conquistada se abrissem o show com o “Closer” como fizeram por exemplo no Coachela em 2011.

Pelo que fui vendo no YouTube, aquilo que me faria gostar do concerto está lá! E com o bom som que o Alive costuma ter, parece-me que vai ser um dos concertos memoráveis desta edição.