Luís Filipe Borges sobre o Optimus Alive

Luís Filipe Borges garante que este é um festival diferente dos outros e se pudesse dava um abraço aos Depeche Mode.

Se pudesses entrevistar uma das bandas do cartaz deste ano, qual é que entrevistavas e porquê? 

Luís Filipe Borges (LFB): Sem dúvida alguma os Depeche Mode! Uma banda que marcou a minha vida desde ‘Songs of Faith and Devotion’, álbum que devo ter escutado milhares de vezes, até levar os vizinhos à náusea. A última vez que os vi foi no Pavilhão Atlântico e, mesmo ‘cotas’, deram uma tareia à banda da primeira parte, “The Bravery”, que podiam ser filhos do Dave Gahan.

Na tua opinião, o que distingue este festival dos outros?

LFB: A proximidade da água, a ausência de poeira, a sensação de que inicia a grande época dos festivais, a presença bem enquadrada dos stands, o grande trabalho que a RTP fez o ano passado, a extraordinária seleção de artistas. Pronto. A quem é que passo o cheque? 🙂

E que “merdas é que os homens fazem” nos festivais?

LFB: embebedam-se mas dizem sempre que estão bem, acham que vão ter mais sorte com as miúdas, sonham estar no palco. São ‘Peter Pan’ eternos à espera duma mulher que os salve.