Na décima segunda semana de competição, a primeira prova trouxe um convidado muito especial, com duas estrelas Michelin: Henrique Sá Pessoa. Para a prova, o chef convidado trouxe um prato inesperado que é feito em três fases e que se revelou um autêntico quebra-cabeças para os aspirantes. Contra todas as expectativas, o prato foi uma sobremesa e os ingredientes para a réplica da mesma estavam fechados em três caixas. A cada cinquenta minutos, os aspirantes abriram uma caixa e cozinhavam os processos dessa fase, tentando não acumular trabalho para as caixas seguintes… tarefa que se revelou quase impossível. Apesar de correrem contra o relógio, a maioria conseguiu terminar a prova e João revelou-se um pasteleiro de mão cheia, vencendo o desafio.
Seguiu-se uma prova de equipas onde os cozinheiros amadores tiveram de provar que conseguiam chegar ao palato dos mais jovens com um dos produtos favoritos dos portugueses: o bacalhau. Desta vez, o aspirante em vantagem, João, não pôde cozinhar, mas sim liderar as duas equipas. Cada equipa teve de fazer dois pratos que fossem do agrado dos adolescentes convidados, usando o bacalhau de forma descontraída e informal. Dos quatro pratos criados, o burguer de bacalhau foi o favorito e o mais votado. Esta criação da equipa foi formada por Bia, David e Teresa e João mas foi Teresa a grande responsável por aquele prato, ficando ela a salvo da eliminação. Todos os aspirantes votaram na prestação de João enquanto capitão duplo e a maioria decidiu que o aspirante também devia enfrentar a prova de eliminação.
Na prova de eliminação, cada aspirante em prova enfrentou o seu maior medo… e alguns conseguiram transformar o seu pior erro numa grande vitória. Cada um encontrou na sua caixa os ingredientes do pior prato que criaram em competição. O objetivo era que com esses mesmos ingredientes conseguissem criar um prato glorioso. Bia, com os ingredientes da prova das castanhas, teve o desempenho menos apreciado e deixou a competição.