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6 Anos Village Underground Lisboa

O Village Underground, em Lisboa, celebra 6 anos de vida. Este ano, na impossibilidade de fazer a festa no local, o espaço assinala a data noutro formato.

A vila de criatividade, arte e cultura de Alcântara faz 6 anos este sábado e vai haver festa digital com música, street art, teatro ou dança. Mariana Duarte Silva, a diretora do Village, conta-nos quem vai lá estar e porquê. São novidades que nos traz a Vanessa Augusto.

No sábado, dia 9 de maio, o Village Underground pede ao público que fique em casa, que vista roupa confortável, que calce os seus melhores sapatos de dança, que encontre um lugar com espaço na casa e a melhor forma de assistir a um broadcast, que teste e confirme o som das colunas e prepare-se para disfrutar de 7 horas de uma performance artística, no canal Youtube do VU.

Ao longo de 6 horas haverá música, dança, teatro e street art, numa emissão onde não falta a dica para fazer o cocktail e o snack mais apropriado para cada momento, retratando ao máximo aquilo que é o espirito Village Underground.

Benjamim, Nelassassin, Roundhouse Kick, Studio Bros, Satelite b2b Danykas, Gustavo, Felix daCat e Anestetic DJ já confirmaram presença. O artistaresidente Pedro Coquenão, que há 3 anos instalou o seumcontentor-azul e candongueiro na Vila, vai partilhar um momento a que chama Batida apresenta: Fake Staff.

A festa do teatro faz-se com autores da nova geração como é o caso de João Telmo e Martim Pedroso e a sua Nova Companhia, com a co-criação de Joana Cotrim, Ana Sampaio e Maia, Rita Morais e David Pereira Bastos para a peça As Três Irmãs, com uma performance a partir de “Onde não puderes amar, não te demores” de Daniel Gorjão com o actor João Villas-Boas e ainda com “Em Principio Os Princípios” de Pedro Saavedra com Mia Tomé e Miguel Ponte.

Na dança brilha o colectivo Orchidaceae, no street art Observ, nos cocktails a Constança do bar Toca da Raposa e na cozinha as mãos do chef residente Frederico Leitão.

Todos os artistas e as suas equipas concordaram em receber pelo seu trabalho através de doações que o público fará ao longo da transmissão. O VU e toda a equipa envolvida no projecto será paga da mesma forma. A partilha de receitas das doações será feita 50% / 50% entre artistas e VU.