A ideia era incluir esta leitura no programa. Desistimos porque percebemos que a maioria das pessoas não compreenderia a pronúncia-quase-dialeto olhanense. Mas não quisemos perder a excelente interpretação que João Evaristo fez para nós desta carta inventada não se sabe por quem. A carta de um pescador olhanense, em finais do séc. XIX, à sua amada Francisca. Mesmo que não seja olhanense, se prestar muita atenção e ouvir duas vezes o texto, vai rir-se. A carta é hilariante e dá bem conta do orgulho dos marítimos olhanenses no seu ofício.