Maria José Morgado é magistrada do Ministério Público português, tem travado uma luta incansável contra a corrupção no nosso país.
“A minha relação com a ópera foi uma relação de amor. Não com a ópera, mas com o meu marido, que me levava à ópera.”
No Navio Fantasma há a redenção do amor, no meio de um temporal e que ganha um significado único. E é isso que fascina Maria José Morgado, “é uma luta por objetivos impossíveis”.
Maria José Morgado acredita no Amor, com “A” grande, que se torna universal. O que a faz gostar de ópera são os ideais que transmite: a luta, a derrota, a glória, a mentira, a tragédia, o amor… “sempre a luta, a luta, a luta.”