A mulher de Liberto. É cleptomaníaca e rouba de tudo, com arte, desde pacotes de açúcar nos cafés a objetos mais elaborados. Liberto sabe mas não diz nada com medo que ela vá presa.
Vive com o marido um caso genuíno de amor, há décadas. Mantém uma relação tórrida, ao fim de tantos anos, que arrelia os amigos. Um deles, Mascarenhas, culpa o comprimido azul.