A beata. Anda com uma fotografia de Freitas do Amaral na carteira, desde 1976, porque acha que ele foi o homem que salvou Portugal do comunismo. Beija a foto dele, ao lado da imagem de Nossa Senhora, como se fosse um santo.
Apesar de ser muito religiosa roga pragas e reza ajoelhada por um raio que fulmine a irmã com quem tem uma disputa antiga. Faz a mesma coisa com os outros excursionistas ou com Lino, quando embirra com eles. É a primeira a exigir a Lino tudo aquilo a que tem direito e que o folheto da excursão promete.