“Eu soube que Portugal estava precisando de nadadores-salvadores mas não me dava jeito ir para fora de Borba, eu tenho a minha vida toda cá. Ainda por cima inscrevi-me em aulas de pilatos às terças e quintas e já paguei 6 meses adiantados… A certa altura pensei que fosse trabalho a mais para mim, ser o único nadador-salvador de Borba é uma grande responsabilidade. Aqui as comidas são pesadas, depois de umas migas são 3h sem nos podermos aproximar da água. Mas este trabalho tem um lado encantador, também tem coisas boas! “