“Os castigos podem ser encarados como algo saudável e que contribui para o crescimento da criança e para o desenvolvimento do seu temperamento.” Catarina Rosário, Psicóloga

 

Educar: com ou sem castigos?

  • Deve sempre optar-se por “castigos específicos e de duração determinada” e tentar que a irritabilidade e o cansaço dos pais não se reflicta no castigo. No entanto, deve evitar o castigo em público, para que a criança não se sinta humilhada.
  • É sempre importante que a criança saiba porque está a ser castiga e perceba que a sua atitude deixou os pais insatisfeitos.

 

     Será que devemos castigar as crianças? Qual é o melhor castigo? O que devemos evitar na hora de castigar?

Não existe uma resposta concreta e correta para estas questões.

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Os castigos podem ser encarados como algo saudável e que contribui para o crescimento da criança e para o desenvolvimento do seu temperamento. Mas, para que isto aconteça, é importante também que se evite determinadas ações, que muitas vezes nem são “conscientes”. Em primeiro lugar, é importante que os castigos sejam cumpridos, ou seja, que não se volte atrás com a palavra. Podem existir exceções? Sim, podem, em épocas festivas, por exemplo, mas as mesmas devem ser encaradas como tal – como exceções. Assim, deve evitar-se castigos difíceis de cumprir, para que não se tenha a tendência de voltar atrás com os mesmos.

Por fim, é sempre importante que a criança saiba porque está a ser castigada e perceba que a sua atitude deixou os pais insatisfeitos. Seja firme e mantenha a calma. Sempre que possível recorra ao diálogo com o seu filho, impondo limites razoáveis e ensinando-o a crescer.

Fonte: O Nosso T2

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