António Paixão representa uma profissão cada vez mais rara: polícia sinaleiro. A sua profissão passa por regular o trânsito e é considerada, hoje em dia, quase uma memória da cidade, uma vez que tem vindo a ser substituida por semáforos. Ele coloca-se na peanha (pequeno pedestal no meio do cruzamento), gesticulando indicações, fazendo uma espécie de “dança” para os milhares de condutores que todos os dias atravessam o cruzamento das Ruas de São Mamede e da Escola Politécnica, bem no centro da capital.
António Paixão é hoje um dos últimos polícias sinaleiro ainda ativos.