“Nós homens somos, irremediavelmente, marcados pelas mulheres. O nascimento de um homem vem de uma mulher…até a morte é feminina…tudo é feminino, tudo é mulher”. – Nicolau Breyner

No passado dia oito de março, recebemos Nicolau Breyner, acompanhado por Ruy de Carvalho, para nos falarem das mulheres das suas vidas. Hoje, após o seu desaparecimento, recordamos esse momento marcante.

Para esta homenagem, convidámos várias personalidades que se cruzaram ao longo da vida com Nicolau Breyner.

Maria Elisa – diretora de programas aquando a estreia da Vila Faia: “Para mim, o Nico era eterno”.

Nuno Teixeira – realizador da “Vila Faia”: “Graças a ele, pude fazer a Vila Faia, graças a mim, ele terá dado os primeiros passos para idealizar em televisão”.

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Herman José: “A partir do momento que os nossos caminhos se separaram, o cordão umbilical não se separou”.

Jorge Paixão da Costa – realizador: “O Nico é seguramente uma das pessoas com quem tive momentos mais intensos, quer profissionais, quer sociais.”

António Pedro Vasconcelos – realizador: “Não conheço nenhum ator que tenha trabalhado tanto em toda a vida”.

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Eunice Muñoz recordou o amigo como um homem divertido e sempre animado.

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À homenagem juntou-se Virgílio Castelo, que contracenou várias vezes com o ator.

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São José Lapa recordou, num tom animado característico do ator, o amigo como “um homem boa onda”.

António Cordeiro – “O Nicolau era uma figura extraordinária”.

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Fernando Mendes: “Aprendia-se muito com o Nico…ter trabalhado com ele foi importantíssimo para mim”.

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Francisco Moita Flores: “Nicolau é um homem bom, que é coisa rara. Ele é um marco e fica para sempre na história da televisão, do cinema e do teatro”.

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