A reportagem do Linha da Frente de 22 de Fevereiro fala das catástrofes naturais que Portugal já viveu. “Sem dia nem hora”é da autoria da jornalista Patrícia Lucas com imagem de Marques de Almeida e Carlos Pinota, edição de Sara Cravina e grafismo da Sónia Lourenço.
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Durante 33 minutos de reportagem, assistimos a uma cronologia das catástrofes que mais mataram em Portugal. No início, fala-se do terramoto de 1755 e do facto de ser certo que algo semelhante venha novamente a acontecer.
Assim, entra um dos convidados desta conversa, Mário Lopes, professor do Instituto Superior Técnico. “Os sismos são imprevisíveis e recorrentes. Recorrentes significa que como já houve no passado, vai haver no futuro. Isto é o mesmo que em Lisboa estarmos em cima de um barril de pólvora que vai explodir. Não sabemos é o comprimento da mecha e quando é que explode. É uma questão de tempo. Mas que vai explodir, vai”, diz Mário Lopes