Para Joana Amaral Dias a humanidade não mudou assim tanto… o amor, o ódio, a traição, a angústia são temas intemporais e que são retratados nas óperas.


“Eu acho estranho quando alguém diz que não gosta de ópera… Não gostar de ópera parece quase uma defesa emocional, não querer estar em contacto com emoções e com sentimentos.”

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“Tudo pode ser lido de uma perspectiva política, porque política é sociedade e sociedade é política… e esta ópera não escapa a isso.”

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Joana Amaral Dias enaltece a ligeireza desta obra mas aprecia sobretudo o seu lado romântico…  “o amor que vence”.