A ideia de seguir carreira no mundo do futebol surgiu cedo. Passou pelo União, depois pelo Montijo, até que chegou ao Boavista, na época de 94/95.
O gosto de jogar a ponta–de–lança sempre esteve presente, mas acabou por seguir a posição de guarda-redes porque foi na baliza que se destacou.
Foi no Boavista que começou carreira profissional e foi aqui que se sagrou campeão pela primeira vez. Passou por vários clubes, nacionais e estrangeiros, mas diz que o Boavista e o Sporting são os que “guarda no coração”.
Quando se fala na seleção nacional, os olhos de Ricardo brilham. Foi aqui, e no ano de 2004, que Ricardo foi considerado por muitos “um herói”. Diz que tudo aconteceu no momento e que a ideia principal de ter tirado as luvas e ter marcado um penalti foi distrair o adversário.