Depois de doze anos em silêncio, Maria das Dores, a mandante do mais mediático dos crimes de sangue cometidos em Portugal, decidiu falar pela primeira vez e contar a sua versão dos acontecimentos. Por altura do julgamento, foram publicados vários livros sobre o caso, mas foi no passado dia 13 de setembro de 2019, sexta-feira, que chegou às livrarias “Eu, Maria das Dores, me Confesso”, a versão da própria Maria das Dores e que toda a gente desconhece.  

Escrito com a colaboração da jornalista Virginia López, o livro faz revelações únicas. 

Maria das Dores rompe o silêncio ao cabo de 12 anos e confessa: sim, eu mandei matar o meu marido. E explica por que razões o fez. 

Levada pelo ciúme e pela raiva, cometeu um terrível erro irrefletido que custou a vida do marido, a própria liberdade e a relação com o filho mais novo.